Por Cássia Cinque* Muito tem se falado do empreendedorismo como sendo um pré requisito exclusivo daqueles que se arriscam em projetos inovadores das start-ups. O tema é instigante e tem se destacado amplamente no mundo dos negócios e na mídia especializada. Em recente palestra do escritor e educador Fernando Dolabela, tive a oportunidade de ampliar meus conhecimentos sobre o tema. Dentre eles, por exemplo, aprendi que o empreendedorismo é um modelo mental a ser estimulado em qualquer ambiente, seja ele escolar ou empresarial. Pode-se resumir o empreendedorismo como sendo a capacidade de criar o futuro. O empreendedor é alguém que sonha e que busca transformar o sonho em realidade, que mistura trabalho, prazer e emoção numa busca obstinada por resultados. Ele está sempre exercitando a rebeldia, pois é a partir dela que os padrões vigentes são questionados. O grande talento do empreendedor é saber articular recursos e criar redes que viabilizem ideias inovado
“A leitura nos torna mais felizes e nos ajuda a enfrentar melhor a nossa existência. Os leitores vivem mais contentes e satisfeitos do que os não leitores, e são, em geral, menos agressivos e mais otimistas”. A afirmação é dos responsáveis por uma análise efetuada recentemente pela Universidade de Roma III a partir de entrevistas com 1.100 pessoas. Aplicando índices como o da medição da felicidade de Vennhoven e escalas como a Diener para medir o grau de satisfação com a vida, os pesquisadores chegaram a essas conclusões, que demonstram, como afirma Nuccio Ordine, autor do manifesto A Utilidade do Inútil, que “alimentar o espírito pode ser tão importante quanto alimentar o corpo”. E que precisamos, bem mais do que se imagina, dessas experiências e conhecimentos que não se traduzem em benefícios econômicos. Como nos sentimos e quais mudanças experimentamos ao mergulhar em uma história? Há um efeito transformador? Os protagonistas das ficções nos levam a que enxerguemos as